Observatório da Intervenção

Sociedade

EVENTOS E DEBATES

por ordem cronológica
Nesse espaço sistematizamos as diversas mobilizações da sociedade civil frente à Intervenção Federal

Debate: A Resistência Negra e a Intervenção Militar no RJ

  • 14 de maio
  • Local: Faculdade de Letras – UFRJ
  • O grupo negro auto-organizado do Curso de Gestão Pública para o Desenvolvimento Econômico e Social organizou debate aberto sobre a Resistência Negra e a Intervenção Militar no Rio de Janeiro com participação de Mônica Francisco e Robson Borges.
  • Fonte: Facebook

Lançamento do site e do primeiro relatório do Observatório da Intervenção

  • 26 de abril
  • Universidade Cândido Mendes
  • Lançamento de site e relatório com dados inéditos sobre gastos, operações e violações nos primeiros dois meses de intervenção federal na segurança do Rio. O evento teve presença de integrantes do Conselho de Ativistas de favelas, entidades apoiadoras e parceiros do Observatório na coleta de informações.
  • Fonte: Facebook

Debate Intervenção Federal Pra Que(m)?

  • 21 de abril
  • Local: Praça Guilherme da Silveira, Bangu
  • O coletivo “Zona Oeste Ativa” promoveu debate em praça pública para discutir objetivos, efeitos e impactos da atuação da intervenção federal na Zona Oeste com participação de Luciana Boiteux, professora de Direito da UFRJ e Marina Ribeiro, do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE).
  • Fonte: Facebook

Conversa Pública: Tempos de Intervenção

  • 14 de abril
  • Local: Casa pública
  • Proposta: A Casa Pública promove uma conversa sobre a intervenção federal no Rio de Janeiro. A coordenadora do Observatório da Intervenção, Silvia Ramos, a  jornalista comunitária Buba Aguiar e Rubem César Fernandes, secretário-executivo do Viva Rio, serão entrevistados ao vivo pelo jornalista Rafael Soares, do jornal EXTRA. Pela primeira vez na nova democracia, é decretada uma intervenção federal na segurança do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo declarado é conter a violência no Rio, mas a medida levantou diversas críticas e foi contestada por defensores de direitos humanos no Brasil. O assassinato da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes e o ápice da violência nas favelas desde que foi decretada a intervenção ampliam a discussão sobre segurança pública no Rio de Janeiro. Durante a conversa, os entrevistados vão discutir o andamento da intervenção e o impacto que estes acontecimentos históricos deixarão no Brasil.
  • Fonte: Facebook

A Intervenção militar e a vida do povo negro

  • Data: 10 de abril
  • Local: UFF
  • Proposta: À intervenção militar serve para esconder o fracasso do governo Temer e massacrar o povo negro e favelado. Prova disso é que após a derrota da proposta antipovo da reforma da previdência, dos mais de 12,7 milhões de desempregados, atolado num mar de lama da corrupção e rejeitado pela quase totalidade do povo brasileiro, Temer agarrou-se ao Exército para tentar chegar até o fim do ano na Presidência da República. Além disso podemos dizer que desde 2010, já houveram 17 operações da GLO (Garantia da Lei e da Ordem), onde vale destacar a operação do Complexo do Alemão e da Maré, onde custaram bilhões aos cofres públicos. E quem sofre com tudo isso? A população negra, que todos os dias são dizimadas por uma guerra que eles mesmos criaram. Por Marielle Franco, Maria Eduarda, Claudia Ferreira, Amarildo, Wilton Junior, Wesley Rodrigues e tantos outros que tiveram suas vidas ceifadas pelo Estado!Convidamos a todos e a todas a participar desta mesa que contará com a participação de: Mônica Cunha – Mãe de jovem assassinado pela PM e idealizadora do Movimento Moleque de mães que tiveram seus filhos pelo Estado  e Rafael Araújo – Militante do Movimento Negro Perifa Zumbi e morador da Penha
  • Fonte: Facebook

Debate sobre a Intervenção Militar

  • Data: 06 de abril
  • Local: SINDISPREV
  • Proposta: No dia 6 de abril, o Sindsprev/RJ promove debate sobre a Intervenção Federal Militar no Estado do Rio e suas consequências para os trabalhadores. Promovida pelas secretarias de Organização e de Formação do Sindsprev/RJ, a atividade será realizada no auditório nobre do sindicato (rua Joaquim Silva, 98 – térreo), a partir das 17h. Participarão como debatedores o jornalista Henrique Acker (Assibge), os vereadores niteroienses Leonardo Giordano (PCdoB) e Paulo Eduardo Gomes (PSOL), além de Sebastião José de Souza, servidor da saúde federal e dirigente do Sindsprev/RJ. A mediação será feita pela também dirigente do Sindsprev/RJ Maria Ivone Suppo.
  • Fonte: Facebook

Afronte a Intervenção Militar: Fim do Genocídio do Povo Negro

  • Data: 04 de abril
  • Local: FFLCH – USP
  • Proposta: O movimento Afronte – Juventude Sem Medo convida todos os estudantes para participarem da atividade: “Afronte a Intervenção Militar: fim do genocídio do povo negro“, que será realizada dia 04/04, às 18:00, no prédio das Ciências Sociais – FFLCH USP.Vivemos em um contexto de golpe, crise, retirada de direitos e de aprofundamento da violência contra o povo negro. O racismo e o genocídio são políticas institucionalizadas no Brasil há mais de 500 anos, sendo o país que tem a polícia que mais mata no mundo. Queremos discutir quais são as origens e motivações dessa política de Estado, além das possíveis saídas. Combinado a isso queremos abordar também os impactos da Intervenção Militar no Rio de Janeiro sobre a violência contra o povo negro e pobre, bem como para o futuro da democracia e do direito dos trabalhadores brasileiros, já que ela está alinhada ao programa de país implementado pelos golpistas.Convidadas:Paula Nunes – militante do Afronte, da Frente Alternativa Preta e advogada criminalista
  • Fonte: Facebook

O papel da Mídia na Intervenção Militar

  • Data: 04 de abril
  • Local: UERJ
  • O grupo de Tecnologias da Comunicação Política do PPGCom-UERJ convida para discutir o papel da mídia na intervenção militar no Rio de Janeiro em um formato de roda de conversa com a presença de Viviane Salles, Alessandra Aldé, Marcelo Castañeda e Jhessica Reia
  • Fonte: Facebook

Intervenção pra quem?

  • Data: 26 de março
  • Local: ENSP/FIOCRUZ
  • Proposta: sobre a defesa dos direitos humanos em territórios vulneráveis na intervenção militar. O encontro tem a participação de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Cooperação Social da Fiocruz, do Conselho Gestor Intersetorial de Manguinhos (CGI), do Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/ENSP), do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural (Dihs/ENSP), e do Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN).

A Intervenção Militar de Ontem e de Hoje: 1964 – 2018

  • Data: 26 de março
  • Local: UERJ
  • Proposta: Mesa composta por Nilo Batista (Professor da UERJ), Delegado Orlando Zaccone (Policiais Antifascismo),  Joana D’Arc (Professora da UFF), Rossino Diniz (Presidente da FAFERJ) e João Batista Damasceno (Professor da UERJ)
  • Organização por:  Brigadas Populares, NUVID – UFF e FAFERJ e Apoio: CALC e ASDUERJ
  • Fonte: Facebook

Intervenção Feminista: Impactos da Intervenção Federal Militar na vida de mulheres negras e periféricas

  • Dia: 23 de março
  • Local: IBMEC
  • Proposta: O Coletivo de Mulheres Marielle Franco do Ibmec RJ, composto por alunas e ex-alunas, convida todas e todos a participarem do evento INTERVENÇÃO FEMINISTA: UMA ANÁLISE DOS IMPACTOS DA INTERVENÇÃO FEDERAL MILITAR NA VIDA DAS MULHERES NEGRAS E PERIFÉRICAS.Nosso evento contará com a presença das militantes, feministas negras e acadêmicas:Roberta Eugênio: mestranda em Direito pelo PPGD-ufrj, pesquisadora de relações étnico-raciais e advogada e militante de direitos humanos.Tainá de Paula: arquiteta e urbanista, especialista em Patrimônio Cultural, Mestre em Urbanismo. Coordenadora do Projeto BR Cidades.Edmeire Exaltação: socióloga, doutoranda em Linguística Aplicada, feminista ativista do movimento de mulheres negras, coordenadora da ONG Coisa de Mulher/ Casa das Pretas. Entendemos que deve ser frisado que a Vereadora Marielle Franco seria uma das integrantes de nossa mesa, e que no primeiro contato nos respondeu de maneira muito rápida em um sábado de madrugada.Estávamos planejando há semanas o presente evento, entendíamos a temática da intervenção de suma importância, agora mais do que nunca é um dever de todos os defensores do Estado democrático direito se fazerem presentes. Independente das posições políticas, uma Vereadora teve seu mandato interrompido por uma execução. Nos sentimos profundamente atingidas pela covardia de seu silenciamento, por isso seu nome deverá ser carregado por esse Coletivo seguindo os ideiais percorridos por essa mulher símbolo de feminista negra, bissexual que sempre militou em contra todas as desigualdades sociais postas.O EVENTO É ABERTO AO PÚBLICO.
  • Organizado por:  Coletivo de Mulheres Marielle Franco
  • Fonte: Facebook

Pela paz eu digo não à Intervenção

  • Dia: 22 de março
  • Local: Cais do Valongo
  • Proposta: Aula Pública – Pela paz, digo não à intervenção! Contaremos com a presença do grupo Afrotelúricos cantando nossa ancestralidade!Teremos também oficina de stencil, por isso levem camisas brancas.Microfone aberto para intervenções!
  • Fonte: Facebook

Intervenção com foco na redução da reincidência:perspectivas e propostas”

  • Dia: 21 de março
  • Local: Escola de serviço social UFRJ
  • Proposta: Aula Pública. Evento promovido pelo CRESSE – Centro de Referência para Egressos do Sistema Socioeducativo, com participação da Coordenadora do Netij/UFRJ, Joana Garcia; da juíza Thelma Fraga, idealizadora do Projeto Grão; e do supervisor técnico do Cresse, Adriano teodoro.
  • Fonte: Facebook

Mulheres contra a intervenção e militarização dos nossos corpos

  • 21 de março
  • Local: IFCS
  • Proposta: O Rio de janeiro é um estado que historicamente serviu como laboratório para experimento de políticas de retiradas de direitos e recrudescimento da violência, como as chamas políticas de “pacificação”. No último mês um decreto federal oficializou uma intervenção federal de caráter militar sobre a gestão do estado do Rio de janeiro. A militarização dos territórios onde vivemos, as remoções, a precariedade do transporte e outros serviços públicos, do acesso à saúde e à educação, a criminalização dos movimentos sociais, especulação imobiliária, violações policiais etc. são problemas complexos que atravessam várias dimensões da vida das mulheres. Todavia, sabemos que embora capilarizada em classe, idade, territórios, ou seja, é um processo circunscrito ao capitalismo patriarcal, ao racismo, toda a cidade, a militarização é uma política eugenista que visa determinada raça, gênero, à lesbofobia que determina quais são corpos e que vidas, sobretudo os femininos, que podem (re)existir, onde e como!A nossa luta está só começando, por isso as mulheres da UFRJ- IFCS convidam todas para uma conversa sobre a intervenção militar no estado do Rio e janeiro.”
  • Organizado por:  União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ)
  • Fonte: Facebook

Lançamento da Frente Contra a Intervenção Federal Militar

  • Dia: 13 de março
  • Local: UERJ
  • Proposta: Atividade com presença de entidades sindicais, movimentos sociais e pesquisadores da área. Foi composta uma mesa para o debate com os seguintes participantes: Professora Lia Rocha, UERJ ; Victor Guimarães – MTST; Felipe dos Anjos – FAFERJ, Mediação: ANDES-RJ e SEPE
  • Organizado pela Frente Nacional em Defesa das Instituições Públicas de Ensino Superior-RJ, Sepe-RJ, Federação de Associações de Favelas do Estado do Rio de Janeiro (Faferj)

Aula aberta sobre o decreto da intervenção

  • Dia : 09 de março
  • Local: Redes da Maré
  • Organizada por : Redes da Maré

Intervenção Militar: Até onde a vista alcança?

  • Dia : 09 de março
  • Local: ENSP/FIOCRUZ
  • Proposta: O Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN) convida para o debate Intervenção militar: até onde a vista alcança?, com participação da professora e especialista em segurança pública Jacqueline Muniz, da Universidade Federal Fluminense. A Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca abre as suas portas para o encontro que acontecerá no dia 9 de março, às 14h, no auditório térreo. Nas últimas semanas, Jacqueline foi entrevistada, ao vivo, por um canal de notícias, e ficou em evidência por sua contundente fala acerca da autorização de intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. A proposta deste encontro visa ampliar o debate sobre a violência urbana e articular possíveis contribuições que o campo da Saúde Coletiva tem a oferecer sobre o tema. O debate contará com transmissão simultânea, através do Canal da ENSP do Youtube. O link da transmissão ficará disponível meia horas antes do evento neste link: youtube.com/user/enspcci.
  • Organizada por : Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN)
  • Fonte: ENSP

Fórum de diálogo com as mulheres negras debate a intervenção federal militar no RJ

  • Data: 27 de Fevereiro
  • Proposta: O Sindicato dos assistentes Sociais do Estado do Rio de Janeiro – SASERJ participou da Na 1ª Reunião Plenária Ordinária de 2018 do Fórum Permanente de Diálogo com as Mulheres Negras do Estado do Rio de Janeiro, realizada 27/02, tendo como sua representante a diretora Aída Vianna. Dezenas de mulheres que já vivem a questão da Intervenção há muito tempo em seus cotidianos nos seus bairros, comunidades, cidades, sem que ela seja, de fato, declarada, debateram sobre a Intervenção Federal Militar na área da Segurança Pública que está acontecendo oficialmente no nosso Rio de Janeiro. Nosso primeiro encaminhamento foi buscar ter um diálogo direto com o Interventor Federal, General Walter Braga Netto, para que ele possa ter conhecimento mais preciso da pauta da Segurança Pública sob a luz da experiência e vida das Mulheres. Negras do Estado do RJ.
  • Fonte: Saserj

Roda de conversa sobre a Intervenção Militar

  • Dia: 24 de fevereiro
  • Local: Museu da Maré
  • Proposta: Faremos uma roda de conversa com os moradores e as moradoras sobre a intervenção militar no Rio. O objetivo dessa atividade é apresentar o decreto de intervenção e suas consequências para as favelas; analisar os efeitos das ocupações militares que ocorreram na Maré e no Alemão; encaminhar possíveis ações de resistência à intervenção. Gostaríamos de contar com sua participação no sentido de enriquecer o debate junto aos moradores e às moradoras e encaminhar ações coletivas de resistência.
  • Organizado por: Museu da Maré Resiste
  • Fonte: Facebook

Fórum Cívico da Segurança

  • Dia: 20 de fevereiro
  • Local: Circo Crescer e Viver
  • Proposta:A ideia é criar um espaço plural formado por instituições e pessoas que compreendem e defendem uma política pública de segurança como direito social e pautada na preservação da vida.
  • Organizado por: Rede Carioca de Rodas de Samba, Cine & Rock, Casa Fluminense, Agência de Notícias das Favelas, Flup, Instituto Onikoja, Redes da Maré, Agência de Redes para a Juventude, Circo crescer e Viver, Observatório de favelas.
  • Fonte: Facebook

Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (FAFERJ) sobre a intervenção militar

  • Dia: 20 de fevereiro
  • Local: FAFERJ
  • Proposta: A mesa redonda reuniu mais de 100 moradores de favelas e aliados, com mais de 50 favelas diferentes representadas. Foram criados Grupos de Trabalho temáticos para acompanhar a Intervenção.

Andiências Públicas

Audiência Pública “Balanço da Intervenção no Rio”

  • Dia: 07 de maio
  • Local: ALERJ
  • Proposta: O encontro pretendia reunir ativistas, autoridades e cidadãos para reflexão sobre os dados a partir dos primeiros dois meses da Intervenção federal no Rio, com o aumento dos crimes contra o patrimônio e a manutenção dos homicídios em altos patamares, além do emprego de grande  contingente de agentes com baixo resultados.
  • Fonte: Facebook

A intervenção federal e a Baixada Fluminense.

  • Dia: 20 de março
  • Local: São Jõao de Mereti
  • Proposta: Garantir o direito à informação da população local e permitir a prestação de informações pelas autoridades interventoras, além de assegurar uma maior aproximação entre os órgãos e a sociedade civil
  • Fonte: Estadão

Acompanhamento das ações da Intervenção Federal no Rio de Janeiro”

  • 26 de março
  • Local: Centro/ Rio de Janeiro
  • Proposta: A atuação conjunta das Defensorias Públicas está sendo construída com setores da sociedade civil organizada e incluirá a edição de uma cartilha com orientações para a população sobre seus direitos.Além das Defensorias Públicas federal e estadual, foram convidados a participar: o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPE/RJ), o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público Militar (MPM), a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e o Comando Militar do Leste (CML)
  • Organizado pela Defensoria Pública da União

Audiência pública sobre intervenção federal – Niterói

  • Data: 03 de abril
  • Local: Câmara Municipal de Niterói
  • Proposta: Audiência pública para entender o processo de intervenção federal no Estado do Rio, sanar dúvidas e fazer suas colocações! Foram convidados a participar o Interventor general do Exército, Braga Neto, o interventor general da brigada Adilson Katibe, o prefeito de niterói, Rodrigo neves e o secretário de gabinete, Coronel Paulo henrique.

Atos e Campanhas

Panfletagem da FAFERJ na Vila Kennedy

  • Data: 7 de abril
  • Local: Vila Kenedy
  • Proposta: A intervenção militar não é a solução para os problemas sociais das favelas do Rio. Esse aumento da militarização das favelas atende a agenda de um governo golpista, impopular e inimigo do povo. A intervenção não atende as reivindicações históricas das favelas. Queremos saúde, educação, segurança, lazer e cultura. somos 1/3 da população carioca formados por trabalhadores e trabalhadoras. Em nossos territórios estão concentrados a força de trabalho que move a cidade e o país. As favelas não declararam guerra a ninguém, não somos área hostil. Estamos a séculos resistindo as investidas violentas do Estado contra nós. É dessa forma que convidamos a todos e todas para uma grande panfletagem na comunidade da Vila Kennedy na praça Miami no próximo dia 07, sábado Às 10:00 horas da manhã. Venha participar dessa ação conosco. Para mais informações click no link de nossa página.
  • Organizada por: FAFERJ

Faixa crítica a Intervenção

A Adufrj (Associação de docentes da UFRJ) lançou a campanha Inverter a Intervenção criticando os gastos com aparatos militares em detrimento de maiores investimentos em saúde e educação. Foi afixada por docentes da UFRJ em um prédio da Universidade.

Ato contra a Intervenção Federal/Militar no RJ

  • Data: 14 de março
  • Local: FND
  • Proposta: A intervenção federal (militar) promovida pelo Governo Temer tem levado a muitos debates e críticas. Professores, estudantes e técnicos da FND advogados, movimentos sociais e pesquisadores estão convidados a debater o tema em ato público na porta de FND dia 14.03,12h. Entendemos que a solução proposta é antidemocrática e viola a constituição, além de não enfrentar as causas da violência e custar muito caro. São muitos os riscos de de abusos e violações a direitos humanos. Convidamos todos a participarem desse A-T-O de Resistência, que honra as tradições da FND.
  • Fonte: Facebook

Protesto contra Intervenção Militar e ‘reforma’ da Previdência

  • Data: 19.02
  • Local: centro
  • Fonte: Facebook

342 #intervençãoéFarsa – Nós temos propostas

  • Plataforma 324Agora lança vídeo contra a Intervenção com atores, atrizes, músicos e artistas
  • Proposta: A intervenção federal é uma farsa. Sabemos que o Rio está um caos e algo deve ser feito, e nós temos propostas. Não podemos deixar Michel Temer usar as forças armadas para salvar a sua pele e de seus comparsas do PMDB à custa do sofrimento de milhares de pessoas. A vida não é uma jogada política e eleitoral.
  • Confira o vídeo.

Notas

Reações

Organizações da sociedade civil solicitam da Comissão Interamericana de Direitos Humanos audiência sobre as violações de direitos humanos decorrentes da Intervenção

Solicitação de audiência sobre as violações de direitos decorrentes do decreto de intervenção federal militar pelo Governo Federal brasileiro sobre a Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro.

Fórum Permanente da FAFERJ contra a intervenção militar.

A Federação de Favelas do Rio de Janeiro ( FAFERJ) criou um Fórum permanente contra a Intervenção Federal.

Justiça Global denuncia à ONU e à OEA intervenção federal militar no Rio de Janeiro

A Justiça Global envia informe à Organização das Nações Unidas (ONU) e à Organização dos Estados Americanos (OEA) denunciando a intervenção militar decretada pelo Governo Federal no Estado do Rio de Janeiro. O documento aponta diversas irregularidades no decreto que instituiu a intervenção, além de sinalizar sua absoluta incompatibilidade com os tratados e convenções internacionais dos quais o Brasil é signatário. Em face da gravidade da medida e de suas prováveis consequências, a denúncia pede a criação de um canal de diálogo permanente dos organismos internacionais com a sociedade civil brasileira que está dedicada à crítica, ao monitoramento e denúncia desta medida de exceção, assim como uma manifestação pública dos organismos internacionais sobre as violações de direitos no país. Saiba mais.

Solicitação de audiência temática para o próximo período de sessões da Comissão Interamericana de Direitos Humanos

Solicitação  de audiência  sobre as violações  de direitos decorrentes do decreto de intervenção federal militar pelo Governo Federal brasileiro sobre a Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro.