Relatórios
Neste espaço você encontra os relatórios produzidos pelo Observatório da Intervenção assim como pesquisas feitas em parceria com outras organizações sobre temas relacionados à Intervenção.
#10 – INTERVENÇÃO FEDERAL: UM MODELO PARA NÃO COPIAR
A intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro foi uma invenção que já começou arcaica. Vendeu como novas velhas “soluções”. Uma tentativa cara e inócua de mudar um contexto complexo, usando táticas antigas, ao invés das reformas estruturais e políticas inovadoras que seriam necessárias. É, claramente, um modelo que não deveria ser repetido em outras situações de crise no Brasil.
INFOGRÁFICO #9 – A INTERVENÇÃO ACABOU. QUANTO CUSTOU?
Apresentamos os principais dados sobre a segurança pública do Rio de Janeiro ao longo desses meses e mostramos que A intervenção federal pelas Forças Armadas não resolveu os problemas estruturais da segurança pública do Rio. O que vimos foi a reafirmação da estratégia de confrontos armados, gastos concentrados em grandes operações e a ausência de uma reforma estrutural da política de segurança.
INFOGRÁFICO #8 – MUITO TIRO, POUCA AULA. POUCA AULA, + BANDIDO
Nos últimos meses, a frase do título apareceu em muros de vários bairros do Rio de Janeiro. O Observatório da Intervenção, em parceria com o Laboratório de Dados Fogo Cruzado, analisou os dados sobre tiroteios perto de escolas e descobriu que, nos nove meses de Intervenção Federal no Rio de Janeiro, 177 estabelecimentos educacionais da Região Metropolitana do Rio de Janeiro tiveram ao menos 1 evento de disparos ou trocas de tiros num raio de 100 metros. Esse total é 156% maior do que o registrado no mesmo período de 2017.
INFOGRÁFICO #7 – MORTES DE POLICIAIS: QUEM SE IMPORTA?
O Rio está há oito meses sob intervenção federal. Nesse período, o Observatório registrou as mortes de 74 policiais e militares. Os óbitos ocorreram nas seguintes situações: 27% em serviço (em confrontos ou por ataques de criminosos); 40,5% por latrocínios (situações de roubo, inclusive quando são reconhecidos como policiais e quando trabalham como seguranças); e 16,2% por brigas, vinganças e envolvimento com o mundo do crime (execuções).
INFOGRÁFICO #6 – MAQUIAGEM DE DADOS NÃO VAI REDUZIR MORTES EM AÇÕES POLICIAIS
Sete meses após o decreto que inaugurou a intervenção, principais indicadores continuam a mostrar que o modelo bélico proposto não está funcionando. Além disso, as mortes decorrentes de ações policiais estão em alta acelerada. Preocupa que autoridades cogitem mudar categorias de classificação destas ocorrências, visando camuflar a letalidade policial no Rio de Janeiro.
#5 – Vozes sobre a Intervenção
Nesta publicação, moradores, ativistas, policiais, militares e personalidades contam suas experiências e impressões sobre os 6 meses de Intervenção Federal.
INFOGRÁFICO #5 – O RIO PRECISA DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA QUE SALVE VIDAS
Seis meses após o decreto da intervenção, os indicadores mais relevantes para a segurança pública continuam inaceitáveis. Homicídios e chacinas se mantém muito altos; mortes decorrentes de intervenção policial e tiroteios aumentaram.
INFOGRÁFICO #4 – CINCO MESES DE INTERVENÇÃO FEDERAL: MUITO TIROTEIO, POUCA INTELIGÊNCIA
As mesmas práticas violentas da polícia continuam a dominar as operações em favelas, marcadas por denúncias de violações e o terror causado por atiradores, inclusive em helicópteros. Apesar de anúncios diários de operações com milhares de militares e policiais, os resultados são pífios.
INFOGRÁFICO #3 – QUATRO MESES DE INTERVENÇÃO FEDERAL: OPERAÇÃO, OPERAÇÃO,OPERAÇÃO!
Passados 120 dias da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, megaoperações policiais e militares se sucedem, cada vez maiores, com resultados pouco expressivos.
INFOGRÁFICO #2 – TRÊS MESES DE INTERVENÇÃO NO RIO: mudou alguma coisa?
Após três meses da decretação da intervenção federal, o Observatório da Intervenção apresenta dados que mostram que os indicadores de violência no Rio de Janeiro continuam em níveis preocupantes.
INFOGRÁFICO #1 – INTERVENÇÃO NO RIO: à deriva sem programa, sem resultado, sem rumo
A intervenção representa um modelo de segurança pública baseado nos confrontos, que se mostrou ineficaz nas últimas décadas.
#1 – Á deriva: sem programa, sem resultado, sem rumo
Nesta publicação estão sintetizados os impactos e resultados da Intervenção nos dois primeiros meses de atuação.
Rio sob Intervenção
O Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Instituto Datafolha e apoio do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania – CESeC, da Universidade Cândido Mendes, coloca à disposição neste relatório os resultados de uma pesquisa de opinião que investiga aspectos associados à segurança pública no Brasil e, mais especificamente, à realidade da Cidade do Rio de Janeiro.